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SMS Seeadler | |
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Operador | Marinha Imperial Alemã |
Fabricante | Estaleiro Imperial de Danzig |
Homônimo | Águia-rabalva |
Batimento de quilha | 1890 |
Lançamento | 2 de fevereiro de 1892 |
Comissionamento | 17 de agosto de 1892 |
Estado | Naufragado |
Destino | Explodiu em Wilhelmshaven no dia 19 de abril de 1917 |
Características gerais | |
Tipo de navio | Cruzador desprotegido |
Classe | Bussard |
Deslocamento | 1 864 t |
Maquinário | 2 motores de tripla expansão com três cilindros 4 caldeiras |
Comprimento | 82,6 m |
Boca | 12,7 m |
Calado | 4,42 m |
Propulsão | 2 hélices |
Velocidade | 16,9 nós (31,3 km/h) |
Autonomia | 2 950 milhas náuticas a 9 nós (5 460 km a 17 km/h) |
Armamento | 8 canhões de 105 mm 5 canhões revólver 2 tubos de torpedo de 350 mm |
Tripulação | 160 |
SMS Seeadler foi parte de um novo tipo de navios de guerra criados pela Marinha Imperial Alemã. Para proteger as crescentes possessões e colônias ultramarinas do Império Alemão, a marinha precisava de navios confiáveis o suficiente para se aventurar em oceanos remotos e ter suprimentos de carvão para alcançar destinos remotos. O resultado foi uma nova classe de pequenos avisos da classe Bussard, classificados cruzadores de Classe IV.
Em agosto de 1905, o Seeadler foi enviado à África Oriental Alemã para ajudar a suprimir uma rebelião na colônia. Chegando em Dar es Salaam em outubro do mesmo ano, Seeadler foi usado em diversas operações contra os rebeldes. Seeadler permaneceu na região até janeiro de 1914, chegando em Kiel em 18 de janeiro. No fim desse mês foi decidido retirar Seeadler da lista de navios ativos e foi descomissionado em Danzig. O fim chegou em 1917 quando uma mina explodiu a bordo e destruiu o navio durante a Primeira Guerra Mundial.